terça-feira, 10 de dezembro de 2013

INTERAÇÕES DISCURSIVAS E O USO DE ANALOGIAS NO ENSINO

Nos últimos anos as pesquisas em Educação em Ciências têm sinalizado novas formas de
conceber os processos de ensino e de aprendizagem, implicando no deslocamento do entendimento
individual sobre os fenômenos específicos para um novo contexto, ou seja, para um viés de
construção de significados em um contexto social. Contudo, ainda poucos são os trabalhos que têm
se preocupado sobre como os professores dão suporte ao processo pelo qual os estudantes
constroem significados em salas de aula de ciências, sobre como essas interações são produzidas,
desenvolvidas e, de que modo acabam interferindo na aprendizagem dos estudantes. Esta pesquisa
pretendeu avançar nessa linha de investigação, ao analisar nos processos interativos discursivos o
uso de figuras de linguagem, no caso as analogias, especificamente quanto a sua elaboração,
utilização e exploração nos processos de interação discursiva em sala de aula. Uma das questões
que permitiram tal reflexão foi a de que explicar conceitos científicos na sala de aula envolve, tanto
entender o conteúdo, quanto ser capaz de comunicar esse conteúdo de maneira efetiva. Será que a
postura assumida pelo professor no aspecto conversacional, durante a interação discursiva, tem
contribuído ou influenciado com relação ao surgimento e exploração das analogias em sala de aula?
Para responder a questões como essa adotamos uma abordagem qualitativa e interpretativa, nas
quais são analisados os processos interativos discursivos que ocorreram junto a uma amostra de 23
futuros professores de Física de nível médio, ao longo de um semestre, durante o desenvolvimento
de atividades de estágio curricular supervisionado, realizadas nos últimos semestres do curso de
licenciatura de uma universidade estadual paulista. Os resultados mostram que se fazem necessárias
maiores discussões sobre o uso de analogias no ensino, na formação inicial dos professores, sua
função, vantagens e desvantagens, sobre como explorar analogias de uma forma efetiva. Além
disso, como o contexto interativo discursivo entre professor/aluno pode interferir no processo de
ensino e aprendizagem em sala de aula. Notamos, também, pelos diferentes tipos de interação
ocorridos, a importância do discurso para a construção compartilhada dos significados entre o
futuro professor (licenciando) e os alunos.

Palavras-chave: formação inicial de professores de Física; interações discursivas; analogias.

Investigações em Ensino de Ciências – V17(1), pp. 81-107, 2012

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

AS ANALOGIAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E SUA CONTRIBUIÇÃO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

      O objetivo do trabalho é analisar a qualidade da interação professor-alunos, no
desenvolvimento de uma aula tradicional, com a presença de analogias, tanto como uma
estratégia didática deliberada como implícita no discurso do professor. Entenderemos aqui a
analogia, como uma forma de explicar algo que a princípio não é fácil definir com clareza ou
exatidão necessárias, apelando para situações consideradas familiares para o sujeito que
aprende, Duit (1991). Para o professor e ciências analogias, metáforas e modelos são
ferramentas para aumentar a compreensão dos alunos, Dagher(1995).
      Pretendemos verificar como as analogias são usadas em sala de aula, qual o seu
objetivo, como o aluno se apropria das analogias usadas pelos professores. Procuramos
focalizar as analogias dentro do contexto de sala aula, seja sob o aspecto de facilitar o trabalho
do professor ou na busca do professor por uma aprendizagem significativa.
Como instrumento de coleta de dados, utilizamos vídeogravações em aulas de física,
química e biologia numa escola pública de ensino médio, e um cursinho pré-vestibular. As
gravações foram transcritas e daí foram organizados episódios para a análise do material.
     Consideramos como episódio uma seqüência que incluía uma intervenção do professor até
uma “resposta” explícita ou não de algum aluno ou a retomada do próprio professor. Esses
episódios envolviam vários tipos de analogias e interações. Estabelecemos uma grade de
análise para organizar todo o discurso do professor e também dos alunos quando são
explicitadas as interações, nestes episódios diferentes tipos de analogias são evidenciadas de
acordo com sua relação com o conceito alvo. Nesse contexto, não se esperava encontrar um
uso indiscriminado de analogias dentro da sala de aula. Acreditávamos que as analogias iriam
ocorrem de uma forma muito pontual, apenas em alguns tópicos da matéria mas, para a nossa
surpresa, as analogias se mostraram presentes em todos os momentos, seja com origem no
professor e, as vezes, no aluno. Num estudo bibliográfico, verificamos que poucos trabalhos
existem nessa linha (Dagher), seria um dos poucos encontrados que analisaram as analogias
em aulas de ciências presentes a todo momento, seja na fala do professor como na do aluno; nem todas parecem ter sido pensadas no planejamento das aulas, e também nem todas são de fato incorporadas no
desenvolvimento da aula. Muitas vezes aparecem, da parte do professor, principalmente
depois da introdução ou no final do assunto, como se ela, por si só, desse maior sentido ao
conteúdo em questão, independente da participação dos alunos. Os episódios selecionados
procuram mostrar sequências de sala de aula em que analogias foram encontradas, embora
nem sempre incorporadas no diálogo do professor-alunos, para construir ou reelaborar
conceitos e atingir a aprendizagem significativa.
     O principal resultado até agora mostra que raramente as analogias são exploradas com
profundidade necessária para ajudar a conceituação desejada: seus aspectos positivos e em
“ressonância” com o conteúdo a ser construído ( o alvo) são super valorizados e seus aspectos
negativos e limitados na relação com o conceito alvo são desprezados e muitas vezes até
mesmo escondidos. Além disso, e este é o resultado mais significativo, o professor não
percebe quando analogias estão partindo dos próprios alunos, através de exemplos e idéias de
senso comum, sob a forma de dúvidas ou questões geradas no seu dia-a-dia.
Surge uma grande expectativa em procurar entender melhor a sala de aula, o que está
sendo feito e o que poderia ser feito para mudanças no método ou na fala do professor,
entender como ocorrem as interações professor aluno ou aluno professor, como um escuta o
outro. As analogias servem como um pano de fundo, uma vez que elas são ferramentas
valiosas para o professor conseguir se comunicar ou fazer-se entender, como elas são usadas,
e como elas interagem nesse contexto.

Revista: IV ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS




Estratégia de Prática de Ensino

É por meio do PLANEJAMENTO  que o professor busca melhor organizar sua prática. Ao planejar, o professor reflete sobre os objetivos que quer alcançar, exerce sua ação didática segundo suas intenções. As atividades a serem desenvolvidas são articuladas de forma mais consciente com o que se pretende desenvolver. A FLEXIBILIDADE , uns dos princípios necessário no momento do planejamento, o docente necessita, muitas vezes, modificar o que tinha sido pensado, mudar o rumo dos encaminhamentos previstos. No entanto, muitas vezes, as mudanças são necessárias e garantem melhor participação dos estudantes. O profissional que tem o controle de sua ação didática, que tem consciência das possibilidades e limites dos estudantes, é aquele que é “capaz de considerar a realidade da criança, que defende a necessidade de voltar-se diariamente para o já feito e de reorganizar a rotina, de modo a adequá-la e cada realidade. (GUEDES-PINTO et al, 2007, p. 23). Na ROTINA - A atividade de planejar cada aula é mais produtiva quando o docente tem clareza do que pretende ensinar e quando tem materiais didáticos adequados disponíveis, assim como quando tem algumas rotinas escolares, que orientam os planejamentos, portanto é fundamental também que os diferentes componentes curriculares sejam contemplados na rotina escolar, de modo articulado, atendendo a princípios didáticos gerais, tais como: escolha de temáticas relevantes para a vida das crianças, valorização dos conhecimentos prévios dos alunos, estímulo à reflexão, promoção de situações de interação propícias às aprendizagens, favorecimento da sistematização dos conhecimentos, diversificação de estratégias didáticas.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Prática de Ensino versus Prática Profissional

   A formação de um profissional de magistério, capaz de exercer plenamente e com competência as atribuições que lhe são legalmente conferidas, exige uma renovação do processo de preparação desses profissionais para a docência, superando as deficiências e a desarticulação que têm sido reiteradamente apontadas como danosas à formação educativa e à sociedade. Assim, é necessário elevar a qualificação dos profissionais dedicados à educação infantil e aos anos iniciais do ensino fundamental. Tradicionalmente formados em cursos de nível médio, até a nova LDB, hoje coloca-se a necessidade imperiosa de oferecer-lhes uma formação de nível superior. E é a própria LDB quem tem a resposta com o Curso Normal Superior, dentro do Instituto Superior de Educação, com o exato objetivo de prover tal formação profissional, com a missão de preparar docentes com proposta de ensino de qualidade, dentro da nova visão de seu papel na sala de aula, na escola e na sociedade. Mas, questão central para essa formação diz respeito à teoria e prática, conduzidas associadas ou não.
Essa necessária análise distintiva se apresenta em duas condições :
a) o ensino das teorias e métodos educacionais;
b)prática concreta das atividades de ensino na sala de aula e do trabalho no coletivo escolar.
A distinção se apresenta também na separação entre :
a) o domínio das áreas específicas do conhecimento que deverão ser objeto do processo de ensino-aprendizagem, e
b) adequação às necessidades e capacidades dos alunos de diferentes faixas etárias e em diferentes fases do percurso escolar.
   Para a conquista e apreensão absoluta dessas condições a LDB vai além de um acervo normativo pois em razão do debate acadêmico e social desenvolvido reconhece a importância fundamental da atuação dos docentes no processo, dedicando especial atenção ao problema de formação de professores para a educação básica. De acordo ainda com a nova LDB verifica-se que a atuação profissional desse novo docente não se restringe à sala de aula, destacando a relevância de sua participação no trabalho coletivo da escola. Mas, essa nova atitude implica competências, habilidades e conhecimentos específicos, cuja aquisição deve ser o objetivo central da formação inicial e continuada dos docentes. O relevo dado à prática de ensino como elemento articulador do processo de formação de professores tem como objetivo atingir a obrigatória integração entre teoria e prática. Só a prática de ensino desenvolvida na escola, como parte de formação profissional, pode mostrar ao aluno-docente problemas pedagógicos concretos, que precisam ser resolvidos no cotidiano do processo de ensino e aprendizagem desenvolvido no ensino fundamental. Só o efetivo engajamento na criação e desenvolvimento de uma prática exercitada objetivamente estimulará o futuro professor na reflexão crítica sobre os conteúdos curriculares e sobre as teorias a que vem se expondo, ao mesmo tempo que suscitará redirecionamento ou reorganização da atividade pedagógica em ação. Nesse processo de aprender fazendo, o aluno-docente tanto se aprimora e reelabora conhecimentos sobre os conteúdos curriculares como amplia a sua compreensão da complexidade do processo educativo formal. Fica claro, portanto, que a formação de professores para a educação básica pressupõe a vivência de um currículo que integre teoria e prática, exigindo, assim, o estabelecimento de mecanismos de colaboração com os sistemas de ensino de modo a assegurar a oferta aos graduandos, desde o início de sua preparação profissional, de oportunidades de contato regular (supervisionado) com a escola mediante a sua inserção efetiva no projeto pedagógico por ela desenvolvido.
   Deve-se, com isso, fazer da prática de ensino o núcleo central da formação inicial e continuada de professores, candidatos à docência e às demais atividades do magistério.
Breves Comentários, Resumos Adaptados, Guia e Destaques
Parecer CNE/CP - 115/99 (10/8/99)

Importância do portfólio

Primeiramente, portfólio é uma coleção de trabalhos em andamento ou concluídos que obtiveram algum sucesso, estes são muito adotados nas áreas de comunicação como publicidade e jornalismo. Para todo portfólio há um objetivo, e espera-se algum retorno seja tangível ou intangível.
Trazendo este significado para a sala de aula, o portfólio é um “acumulado” das atividades e desenvolvimento individual de cada aluno, onde alguns objetivos pode ser o próprio aluno notar o seu amadurecimento e aprendizado, o professor notar as dificuldades individuais ou falhas em determinadas abordagens.
O portfólio é uma tática desta grande estratégia que é lecionar, ele evidencia o desenvolvimento do aprendizado e aponta as atividades praticadas. O professor quanto planejador das aulas pode abordar o portfólio como método avaliatório do próprio trabalho e como critério de analise individual do processo de aprendizagem do aluno. Este é uma forma de retratar a aula expositiva, a aula expositiva dialogada, relatórios dos trabalhos em grupo, mapas conceituais. Em suma é um acumulado.
Apesar do pouco tempo, espaço físico e do trabalho árduo para o período de fim de ano, as turmas são muitas é possível abordar o portfólio por partes. As atividades mensais, bimestrais desenvolvidas são feitas, corrigidas e devolvidas e fica a critério dos alunos guardar este material em pastas para num dia especifico os alunos trazem em sala de aula e como finalização desta etapa é possível fazer um mapa conceitual, com o grupo, e salientar o desenvolvimento do conteúdo e das abordagens aplicadas, uma forma do professor verificar o material do aluno e suas dificuldades ainda não percebidas, além de abordar também o trabalho de “cuidado”, organização de suas atividades.
Portfólio é uma coleção individual do esforço intelectual produzido.

Um artigo para elucidar a discussão.

sábado, 16 de novembro de 2013

O PROBLEMA, O MÉTODO E O DESENROLAR DAS ATIVIDADES

   Adentrar em uma classe de alunos que conhecem bem o conteúdo de matemática e que tiveram toda uma formação específica é um privilégio. Porém, ensinar teorias e métodos educacionais, objeto da área das ciências humanas, para quem optou desenvolver a área de conhecimento de ciências exatas, não é simples, mas é um desafio. Como estudantes da área de ciências exatas pode interessar-se por uma área de
ciências humanas? Falar de prática de ensino para alunos que até o momento tiveram a formação puramente teórica, também é remar contra a corrente. Agora eu teria um desafio ainda maior: como incentivar os alunos a compreender as mudanças ocorridas dentro desta prática de ensino?
   Para que eu, professor da rede estadual do Estado de São Paulo desde 1973, porém nunca professor do ensino superior, pudesse dar uma resposta a estas interrogações exigiu uma pesquisa que estaria em um movimento dinâmico entre prática e teoria, e assim a possibilidade de construir um caminho. Esta exigência mostrava que eu teria de pensar em estratégias que fizessem os alunos expressarem suas ideias através da fala e da escrita - uma vez que são alunos de exatas e não possuem o hábito de expressarem em grupo cooperando na socialização dos seus conhecimentos em sala de aula e por não possuírem o hábito da escrita como forma de expressão de seus pensamentos. Também necessitaria a socialização do que pensam, para juntos, professor-aluno construírem práticas de ensino.
   Para esta socialização na fala e na escrita, criaríamos trabalhos de grupo que socializaríamos com o todo que foi discutido pelo grupo e individualmente ou coletivamente, expressariam por escrito a compreensão da discussão. Contudo, durante as micro-aulas seriam discutidos os pontos negativos e positivos das mesmas, além de trazerem por escrito o planejamento referente a elas. Mas, uma barreira parecia intransponível. Ë possível ensinar prática a alguém sem que este a pratique? É possível praticar com os seus pares conteúdos já conhecidos? Teríamos que praticar a partir do que existe pronto, ou era bom conhecer novos caminhos antes de pô-los em prática? Seria oportuno criar situações para que
novos caminhos práticos também surgissem? O método que utilizaríamos seria o da reflexão contínua, uma vez que seria a primeira vez que estaríamos trabalhando em nível de terceiro grau, e é claro que esta reflexão estaria sempre sendo socializada com os alunos que, por sinal nesta fase da vida, podem ser considerados adultos. Portanto, estaríamos assim fazendo um caminho novo, bem diferente daquele que os alunos fizeram antes na universidade. Sendo um caminho novo não saberíamos aonde chegar, e nem teríamos muitas referências de como poderíamos percorrê-lo, mas teríamos de ter a ousadia de criá-lo, e creio ser este um dos aspectos importantes na formação de um etnomatemático. Ousar criar caminhos.
  Contudo, para criar caminhos é necessário entendermos as diferenças que existem entre o treinar, educar e ensinar. Seriam diferentes estas três atitudes em um profissional da educação, ou seriam elas as mesmas? Qual a diferença?

Ensino de Matemática desenvolvida por um etnomatemático: novos caminhos novos rumos

Pedro Paulo Scandiuzzi1

A prática educativa

A expressão “ensinar Ciências” geralmente remete ao conteúdo conceitual da disciplina. Ensinar Ciências é investigar, trabalhar competências, habilidades e explorar situações problema. Isso dá resultado quando o professor planeja sua atuação com cuidado. Não por acaso, dedicamos metade deste curso a esse enfoque.
As práticas abordadas até o momento foram os mapas conceituais e a exposição dialogada – que favorecem, sobretudo, a aprendizagem de conteúdos conceituais. Isso é fundamental para quem tem interesse em se aproximar do conhecimento científico, mas, do ponto de vista pedagógico, não basta. É preciso incluir conteúdos procedimentais e atitudinais para que o ensino de Ciências cumpra seu papel de formar indivíduos capazes de atuar como cidadãos autônomos diante dos complexos problemas que a sociedade do conhecimento nos apresenta. 

Uma alternativa é permitir que professor e estudantes desenvolvessem papéis ativos durante o processo educativo. O trabalho em grupo é uma forma interessante de obter esse resultado: o professor organiza as tarefas permitindo que os alunos interajam durante a aula a fim de cumprir o que foi estabelecido. A ênfase na interação dos jovens é um facilitador para o desenvolvimento de conteúdos procedimentais e atitudinais.

                                            A prática educativa: como ensinar, de Antoni Zabala (Porto Alegre: ArtMed, 1998).

Pesquisa, Diálogo e Preparo de trabalho em grupo

Gostaria de compartilhar com vocês uma experiência que tive na escola no qual me mostrou um enorme disposição de interesse por parte dos aulas em desenvolver um trabalho com conteúdo do tema proposto em sala. Eu tive a oportunidade de dividir esta aula em três ponto principal: Primeiro expor aos alunos de uma forma breve os problemas de saúde encontrados pela nossa população e as doenças adquiridas pelas pessoas e os riscos a vida se medidas não forem tomadas para a prevenção, na mesma os alunos foram divididos em grupos de 5 para uma elaboração do trabalho (pôster). Na aula seguinte os alunos tiveram que fazer uma pesquisa sobre algumas doenças tal como Tuberculose, osteoporose e até a obesidade e os riscos a saúde humana. Na aula seguinte os alunos tiveram que montar um trabalho expositivo (pôster) comentando algum deste tema e explicar o risco a vida e que medida de saúde deve tomar para evitar este risco. Em sala algumas revistas e ate jornais estavam presentes para auxiliar eles na montagem deste trabalho, mas o que me espantou era que em uma fase inicial os alunos se programando para fazer um levantamento de pesquisa sobre a obesidade, quem faria o que neste trabalho faziam anotações etc ou seja ou notava muito interesse ate com perguntas constantes que me era mostrada por eles. Ou seja os alunos mostravam muito interesse no conteúdo e nos trabalhos que eles prepararam eles enfocaram com muita clareza o que era a obesidade por exemplo os riscos a saúde e as medidas a ser tomada pela pessoas para se evitar os riscos a saúde. Ou seja em uma abertura foi realizado o trabalho em grupo em sala. No desenvolvimento foi proposto um pesquisa e ate troca de ideias entre os grupos e com estes dados eu verificava um grande interesse por parte dos alunos e os trabalhos apresentados por eles me mostraram com bons conteúdos de pesquisa sobre o tema ou seja o interesse dos alunos em fazer um bom trabalho foi grande, ou seja este trabalho me mostrou que o trabalho em grupos pelos alunos estimulos mais o interesse dos alunos em entender melhor o assunto desenvolvido estimulando melhor o apresendizado pois muitas perguntas de interrese vinham a ser perguntadas por eles e ate entre o proprio grupo eles se organizavam no melhor preparado do trabalho na abordagem sugerida, caso que em aulas discursivas era dificil verificar o interesse dos alunos em perguntar sobre o tema que estava sendo abordado, ou seja nõa havia muito interassão dos alunos nas aulas discurssivas ao contrario do qeu pode verifcar no trabalho em grupo no qual os trabalhos forma exposto na escola

Importância da escrita e leitura

Sobre a escrita e leitura e  sua importância para o ensino o ensino eu tive uma fase em minha vida no qual um professor de português ao termino de sua aula nos passava um texto de apenas uma página e nos pedia para fazer a tarefa e ler este texto com muita atenção. Eu a princípio achei muito cansativo mas quando fui em casa fazer este trabalho quando comecei a ler o texto havia uma parte que eu tive que ir em uma pagina do livro para continuar a leitura e quando eu fazia isto notava informações na área de ciências nova que me levavam a pensar qual a importância desta informação. Eu procurei anotar para perguntar para a professora o que tinha pensado da leitura mas quando voltávamos na próxima aula dela ela começa com o texto de eu passai a entender a explicação dela sobre o tema com muita mas satisfação de ter entendido e a cada texto que ela nos fornecia eu comecei a ficar interessado em ler, anotar e no livro procura explicação que explique a minha duvida de quer entender o assunto desenvolvido e foi assim que descobri que gostava desta área de ciências e biologia como faço ate hoje e foi assim que professora da USP Marilene Chavi e Danivia Leão nos disse em seus depoimentos que Ler, abre o nosso caminho para o conhecimento e ler desde criança, livros, revistas, nos leva a ter interesse em tentar conhecer e entender assuntos dos mais variados e nos estimula na busca do conhecimento., tal como o professor Nilson José Machado nos diz que os pedagogos aprendiam a escrita para poder ajudar as crianças em seu aprendizado. Hoje, é incompreensível uma dissociação entre a leitura e a escrita. Ler é fundamental para seguir regras com consciência,, e a escrita é essencial para isso. Antonio Candido nos disse também que a produção literária de todos os tipos e todos os níveis satisfazem necessidades básicas do ser humano e Nilson José Machado nos diz ler, escrever e contar é o que deveria resultar do estudo das escolas. E para finalizar os cantores Gabriel e ate Gilberto Gil nos disse que ate perante a dificuldades que tinha recebiam estímulos a leitura e este estimulo demostraram para ele a importância de ler com calma para procurar entender o conteúdo do texto e ate descobrir a importância para a vida deles. 

domingo, 3 de novembro de 2013

Meio Ambiente, Qualidade de Vida e Saúde

   Vários são os problemas muito documentados sobre as situações em que se encontras o meio ambiente em nosso pais, tal como até a quantidade de lixo depositado em áreas urbanas de uma forma impropria em nosso território o que esta comprometendo a qualidade de vida ate com doenças que podem ser contagiosas.
   Sobre este assunto muito relatado ultimamente em nosso pais tive a possibilidade de fazer com os alunos do ensino fundamental um trabalho no qual eles iriam desenvolver um trabalho de pesquisa nos livros e revistas sobre as condições de vida em nosso e quais são os problemas encontrados em nosso ambiente ultimamente.
   Apos este levantamento de leitura os alunos iriam montar um painel sobre estes dados de problemas encontrados em nosso pais, mostrando as dificuldades que são verificadas nas condições de vida de nossa população e que medidas devem ser realizadas para melhorar a qualidade de vida e se evitar problemas de saúde que esta sendo verificada.
  Com estes dados em mãos e o auxilio de revistas trazidas por mim em sala, caneta, etc. foram montados grupo de no máximo 4 alunos para se preparar os trabalhos. Pessoal aqui vou deixar em breve palavras minha atividade de vivencia no qual pude desenvolver este ano na escola no qual desenvolvemos o tema principal com os aluno " Sustentabilidade, Qualidade de vida e Saúde  com alunos do ensino fundamental e 5° a 8° serie no qual foi realizado uma breve explanação do significado do tema e sua importância para a vida e que medidas as pessoas em sua consciência devem tomar para  ate evitar os problemas de saúde que pode ocorrer. Varias foram as revistas disponibilizada sobre o tema no qual os alunos poderiam utilizar para montar o seu trabalho de exposição. Propus para eles fazerem uma pesquisa sobre o tema e por isto que na escola foi possível utilizar a sala de informática. Na montagem dos trabalhos eu pude verificar que os alunos ate prepararam um relatório de pesquisa com dados do que estavam acontecendo em algumas regiões de nosso pais  
    Eles trouxeram figuras para a montagem do trabalho e a sala para esta atividade foi separada em grupos de 4 alunos. Toda esta atividade foi fotografada e o que me trouxe muita alegria e que os alunos faziam muitas perguntas dos dados que eles trouxeram sobre o tema e perguntando se seria interessante ele escrever em poucas linhas no trabalho o fato que esta ocorrendo e as medidas que as pessoas devem tomar para resolver este problema sem prejuízo a saúde  Eu comentei com eles que poderia sim em um dia´logo de questionamento mostrando alguns dados que estava em exercícios da apostila e no livro texto de uma forma bem breve, mas o que me trouxe alegria e a dedicação e empenho que os alunos mostraram em pesquisar e preparar um bom trabalho no tema principal. Este trabalho dos alunos sera apresentado no dia 30/11 no Festival de Cultura na escola com os trabalhos exposto. Para este trabalho pedagógico dos alunos nos tivemos uma grande participação de todos os professor de outras disciplinas da escola do ensino fundamental.       

Diálogo em sala de aula

O que o professor  poderia fazer para transformar a aula  numa exposição dialogada?
  A didática de sala de aula se desenvolve de acordo com a história, esta teve início com os Jesuítas, pois era os meios que eram disponibilizados na época, o uso da voz. Hoje os recursos são outros, as “mentes” são outras, houve uma evolução de forma geral. A exposição oral como visualizada acima é parte essencial do processo de ensino/aprendizagem, pois e através dele que o aluno tem o instrumento para ser estimulado a participar, a questionar, a tirar as suas dúvidas, é uma base para iniciar o processo, hoje é mais do que isso, mais do que expor um conteúdo, é necessário o diálogo, logo a exposição dialogada, uma forma mais rica, pois ao contrario de apenas se colocar a visão conceitual do professor, a aula é uma troca de experiências, onde o aluno, de acordo com seu conhecimento, de acordo com a sua realidade individual pode participar e enriquecer a aula. Ele participa a sua visão, do meio social que vive, para os colegas, que nem sempre vivenciam a mesma realidade, busca-se assim uma troca, um conhecer vivenciado, o que torna o aluno mais instigado a buscar, pesquisar sobre os assuntos, a experimentar, cultiva o hábito de pesquisa.
O diálogo é a forma de percepção entre o saber cientifico e o senso comum, o como vemos e como é.
   A aula exemplificada na tirinha poderia ser transformada em um início para se instigar os alunos, colocando de forma central os conceitos, como por exemplo, iniciando com a abordagem do mapa conceitual, apenas com itens chaves, em seguida fazer perguntas aos alunos para se “nivelar”, saber o que a sala sabe e aí então, se dar uma aula dialogada, ou até mesmo expositiva. Outra forma, partindo do princípio do tema, adequar conceitos mais práticos, vídeos, uso de reportagens, de forma a “atrair” os alunos, que devido a era da tecnologia tem o costume de buscar as informações prontas de maneira muito rápida e muitas vezes deixam o processo de criar o raciocínio.
   Pensar não é apenas saber, saber pode ser uma grande busca pela internet, conhecer é construir um pensamento lógico, de onde veio, como está e onde pode chegar, a humanidade é uma grande transformação, é uma

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Corpo Humano e Circulação

Desde a minha infância apenas posso confirmar sobre os livros que mais me marcaram em toda a minha vida, pode ser infantil, mais isto é pura verdade: Historias da Carochinha, Sitio do Pica Pau Amarelo, Literatura de Monteiro Lobato, Moby Dick, Ligia Fagundes Telles, Carlos Drumond de Andrade, Vinicius de Moraes , ate o presente dia diante de novas literaturas. Continuando com as informações posso dizer que como sendo Engenheiro, Professor de Matemática e Física, tenho por obrigação de sempre estar atualiza nos novos métodos de Produção, Auto CAD, Manutenção, Robótica, enfim tudo no que está relacionado à Engenharia.
Tento inclusive passar aos meus alunos um pouco de meu conhecimento em que está relacionado à Engenharia.
Como funciona o nosso sistema de trabalho, esperando que alguns deles venham a se interessar por este campo de trabalho.
Também incentivando à eles que façam parte do corpo docente de alguma entidade de ensino.
Sobre esta discussão espero que alguém ou muitas pessoas e alunos se interessem por alguns tópicos  escritos , e que venham a interar-se com outras pessoa deste ou de outro grupo  para que incentivem principalmente os alunos a decidirem o que ser e  fazer no seu futuro.
Espero que por pouco que eu tenha descrito sobre a minha infância e um pouco da minha vida, venha à ajudar mesmo que seja por um pouco sobre o que se vê fazer e o que deve ser feito para a melhoria do aprendizado da nossa vida e principalmente para os alunos que vierem a ingressar no ensino. Está sendo muito produtivo este fórum uma pena que não tive tempo para participar um pouco mais e expor minhas idéias.
Este é o segundo ano em que leciono, me sinto um tanto pouco aliviado e por outro lado triste de saber que o problema é generalizado!Tenho uma 5ºsérie  (6ºano) 6ª serie (7º ano) e 8ª serie (9º ano) muito difícil, entre todos os problemas que temos na sala o mais gritante são os alunos semi-alfabetizados, em vista que este problema irá perdurar dentre os próximos anos na escola.Estes problemas com leitura e escrita já chegaram e se fixam nos alunos dos últimos anos( que parecem muitas vezes máquinas copiadoras, quando é para desenvolver um texto não conseguem, fazem sempre por obrigação, e forçá-los a efetuar a atividade). Tenho feito alguns trabalhos que além dos conteúdos científicos que são trabalhados em sala de aula, trabalho também com os dicionários sempre que possível, com leituras de imagens ( que instigam sempre os alunos), interpretação de filmes, a devolutiva de todas as atividades( a correção das atividades) , os seminários(sendo que se o aluno não sabe se expressar verbalmente,também não saberá se expressar na escrita) e a "INVESTIGAÇÃO"(fundamental para aula de ciências, onde o aluno pode pesquisar, verificar um fato por meio de informes obtidos em diversas fontes, ter o prazer de obter as respostar e manifestar-se verbalmente ou por escrito o que torna o trabalho muito prazeroso!) .O apoio dos professores de português e o trabalho que o professor auxiliar faz é muito importante, na minha escola temos esse apoio o que ja deu muitos resultados!O professor auxilia buscar esses alunos que tem mais dificuldade e não conseguem acompanhar e trabalha com eles em uma sala separada, dando todo o suporte de alfabetização. O professor precisa “vender seu peixe”, convencer o aluno, mostrando a importância e aplicabilidade do conteúdo. Para isso, o professor pode antecipadamente falar sobre o tema, aguçando a curiosidade do aluno, além de propor um debate sobre o tema após a leitura. Vendo esses resultados positivos, concluo que esse trabalho tem que ser tratado interdisciplinar. Desde a minha infância apenas posso confirmar sobre os livros que mais me marcaram em toda a minha vida,pode ser infantil, mais isto é pura verdade: Historias da Carrocinha, Sitio do Pica Pau Amarelo, Literatura de Monteiro Lobato, Moby Dick, Ligia Fagundes Telles, Carlos Drumond de Andrade, Vinicius de Moraes , ate o presente dia diante de novas literaturas. Continuando com as informações posso dizer que como sendo Engenheiro, Professor de Matemática e Física, tenho por obrigação de sempre estar atualiza nos novos métodos de Produção,Auto CAD, Manutenção, Robótica, enfim tudo no que esta relacionado à Engenharia, .
Tento inclusive passar aos meus alunos um pouco de meu conhecimento em que está relacionado à Engenharia.
Como funciona o nosso sistema de trabalho, esperando que alguns deles venham a se interessar por este campo de trabalho.
Também incentivando à eles que façam parte do corpo docente de alguma entidade de ensino.
Sobre esta discussão espero que alguém ou muitas pessoas e alunos se interessem por alguns tópicos  escritos , e que venham a interar-se com outras pessoa deste ou de outro grupo  para que incentivem principalmente os alunos a decidirem o que ser e  fazer no seu futuro.
Espero que por pouco que eu tenha descrito sobre a minha infância e um pouco da minha vida, venha à ajudar mesmo que seja por um pouco sobre o que se vê fazer e o que deve ser feito para a melhoria do aprendizado da nossa vida e principalmente para os alunos que vierem a ingressar no ensino. Está sendo muito produtivo este fórum uma pena que não tive tempo para participar um pouco mais e expor minhas idéias.
Este é o segundo ano em que leciono, me sinto um tanto pouco aliviado e por outro lado triste de saber que o problema é generalizado!Tenho uma 5ºsérie  (6ºano) 6ª serie (7º ano) e 8ª serie (9º ano) muito difícil, entre todos os problemas que temos na sala o mais gritante são os alunos semi-alfabetizados, em vista que este problema irá perdurar dentre os próximos anos na escola. Estes problemas com leitura e escrita ja chegaram e se fixam nos alunos dos últimos anos ( que parecem muitas vezes máquinas copiadoras, quando é para desenvolver um texto não conseguem, fazem sempre por obrigação, e forçá-los a efetuar a atividade). Tenho feito alguns trabalhos que além dos conteúdos científicos que são trabalhados em sala de aula, trabalho também com os dicionários sempre que possível, com leituras de imagens ( que instigam sempre os alunos), interpretação de filmes, a devolutiva de todas as atividades( a correção das atividades) , os seminários(sendo que se o aluno não sabe se expressar verbalmente,também não saberá se expressar na escrita) e a "INVESTIGAÇÃO"(fundamental para aula de ciências, onde o aluno pode pesquisar, verificar um fato por meio de informes obtidos em diversas fontes, ter o prazer de obter as respostar e manifestar-se verbalmente ou por escrito o que torna o trabalho muito prazeroso!) .O apoio dos professores de português e o trabalho que o professor auxiliar faz é muito importante, na minha escola temos esse apoio o que ja deu muitos resultados!. O professor auxilia buscar esses alunos que tem mais dificuldade e não conseguem acompanhar e trabalha com eles em uma sala separada, dando todo o suporte de alfabetização. O professor precisa “vender seu peixe”, convencer o aluno, mostrando a importância e aplicabilidade do conteúdo. Para isso, o professor pode antecipadamente falar sobre o tema, aguçando a curiosidade do aluno, além de propor um debate sobre o tema após a leitura. Vendo esses resultados positivos, concluo que esse trabalho tem que ser tratado interdiciplinadamente, o gosto pela leitura e pela escrita  não podem ser tratados como obrigatoriedade, sendo obrigatória, não desperta no aluno o interesse pela leitura. Fica como uma obrigação, algo que existe apenas como tarefa a ser cumprida. A melhor forma de incentivar a leitura, a meu ver, é sempre encaminhar as dúvidas dos alunos aos livros, as revistas, a internet (aliada!) trabalhando como intermediário. Quando o aluno faz a pergunta, sempre que possível, ao invés de simplesmente dar a resposta, indicar livros, indicar sites e artigos. O aluno percebe que a leitura é aliada, é “amiga”, que pode lhe esclarecer o gosto pela leitura e pela escrita, não podem ser tratados como obrigatoriedade,  não desperta no aluno o interesse pela leitura. Fica como uma obrigação, algo que existe apenas como tarefa a ser cumprida. A melhor forma de incentivar a leitura, a meu ver, é sempre encaminhar as dúvidas dos alunos aos livros, as revistas, a internet (aliada!) trabalhando como intermediário. Quando o aluno faz a pergunta, sempre que possível, ao invés de simplesmente dar a resposta, indicar livros, indicar sites e artigos. O aluno percebe que a leitura é aliada, é “amiga”, que pode lhe

aprendizagem

Situação de Aprendizagem:

CORPO HUMANO  E  CIRCULAÇÃO DO SANGUE:
Elaborar qual grau de instrução de conhecimento de cada aluno.
A partir de conhecimento individual dividir aspectos problemáticos de cada aluno.
Vincular o aprendizado de cada aluno para seu incentivo.
Pesquisar fonte de conhecimento e busca aplicada.
O aluno será avaliado de forma continua no decorrer do processo.
Tema escolhido para avaliação dos alunos: Corpo humano, Segmento do Percurso do nosso sangue.
Contextualização: Discutir hipóteses eleborados pelos estudantes da possibilidade de teste de cada um. Buscar dados e pesquisas sobre o assunto.
Comparação entre o inicio do processo de aprendizagem e produção final.
Propor situações para o aluno aplicar seu aprendizado no decorrer do processo
Tema e Conteudos: Corpo Humano, Suas Alterações, Percurso do Sangue.
Competências e Habilidades: selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações.
Avaliação: os alunos deverão responder as questões  por meio de diversificação deinformações dos experimentos e pesquisas, sendo completando com as suas avaliaçãoẽs.
Sistematização: Levantamento do que os alunos assimilaram após as aulas,por meio de questionamento, projetos e pesquisas.
Solicitarem que levantem hipóteses.

minha experiencia de leitura

Experiência de vida

   Desde a minha infancia apenas posso confirmar sobre os livros que mais me marcaram em toda a minha vida,pode ser infantil, mais isto é pura verdade: Historias da Carrochinha, Sitio do Pica Pau Amarelo, Literatura de Monteiro Lobato, Moby Dick, Ligia Fagundes Telles, Carlos Drumond de Andrade, Vinicius de Moraes , ate o presente dia diante de novas literaturas. Continuando com as informações posso dizer que como sendo Engenheiro,Professor de Matematica e Fisica, tenho por obrigação de sempreestar atualiza nos novos métodos de Produção,Auto Cad, Manutenção, Robotica, enfim tudo no que esta relacionado à Engenharia, .
   Tento inclusive passar aos meus alunos um pouco de meu conhecimento em que está relacionado à Engenharia.
  Como funciona o nosso sistema de trabalho,esperando que alguns deles venham a se interessar por este campo de trabalho.
Tambem incentivando à eles que façam parte do corpo docente de alguma entidade de ensino.
   Sobre esta discussão espero que alguem ou muitas pessoas e alunos se interessem por alguns topicos escritos , e que venham a interar-se com outras pessoa deste ou de outro grupo  para que incentivem principalmente os alunos a decidirem o que sere  fazer no seu futuro.
   Espero que por pouco que eu tenha descrito sobre a minha infancia e um pouco da minha vida, venha à ajudar mesmo que seja por um pouco sobre o que se veve fazer e o que deve ser feito para a melhoria doaprendizado da nossa vida e principalemente para os alunos que vierem a ingressar no ensino.

sábado, 28 de setembro de 2013

Contribuição da Pratica da Leitura

Sobre a escrita e leitura e  sua importância para o ensino o ensino eu tive uma fase em minha vida no qual um professor de português ao termino de sua aula nos passava um texto de apenas uma página e nos pedia para fazer a tarefa e ler este texto com muita atenção. Eu a princípio achei muito cansativo mas quando fui em casa fazer este trabalho quando comecei a ler o texto havia uma parte que eu tive que ir em uma pagina do livro para continuar a leitura e quando eu fazia isto notava informações na área de ciências nova que me levavam a pensar qual a importância desta informação. Eu procurei anotar para perguntar para a professora o que tinha pensado da leitura mas quando voltávamos na próxima aula dela ela começa com o texto de eu passai a entender a explicação dela sobre o tema com muita mas satisfação de ter entendido e a cada texto que ela nos fornecia eu comecei a ficar interessado em ler, anotar e no livro procura explicação que explique a minha duvida de quer entender o assunto desenvolvido e foi assim que descobri que gostava desta área de ciências e biologia como faço ate hoje e foi assim que professora da USP Marilene Chavi e Danivia Leão nos disse em seus depoimentos que Ler, abre o nosso caminho para o conhecimento e ler desde criança, livros, revistas, nos leva a ter interesse em tentar conhecer e entender assuntos dos mais variados e nos estimula na busca do conhecimento., tal como o professor Nilson José Machado nos diz que os pedagogos aprendiam a escrita para poder ajudar as crianças em seu aprendizado. Hoje, é incompreensível uma dissociação entre a leitura e a escrita. Ler é fundamental para seguir regras com consciência,, e a escrita é essencial para isso. Antinio Candido nos disse também que a produção literária de todos os tipos e todos os níveis satisfazem necessidades básicas do ser humano e Nilson José Machado nos diz ler, escrever e contar é o que deveria resultar do estudo das escolas. E para finalizar os cantores Gabriel e ate Gilberto Gil nos disse que ate perante a dificuldades que tinha recebiam estímulos a leitura e este estimulo demostraram para ele a importância de ler com calma para procurar entender o conteúdo do texto e ate descobrir a importância para a vida deles.